Desculpa,
Se tudo que vivi foi profundamente...
Eu te ensinei quem sou...
Mas você foi me tirando...
Os espaços entre os abraços,
Guardando-me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre,
Não importava o que os outros dissessem.
Até onde poderia ir para te resgatar?
Reclama de mim...
como se houvesse a possibilidade de me inventar de novo.
Desculpa... se te olho profundamente,
Rente à pele...
A ponto de ver seus ancestrais nos seus traços,
A ponto de ver a estrada... Muito antes dos seus passos.
Eu não vou separar as minhas vitórias dos meus fracassos!
Eu não vou renunciar a mim;
Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser
Vibrante, errante, livre e amante.
Eu quero estar viva e continuar...
Para um dia te olhar profundamente.
4 comentários:
M,
What is this about? luiz henrique terra, bruno gomes pati, beco andreotti or me?
xxxxxx
Adorei seu texto. Me lembrou aquele fragmento de tempo que antecede a superfície, após um longo mergulho. Enfim, ar.
Bjs!
Bruno (do RJ)
Adorei seu texto. Me lembrou aquele fragmento de tempo que antecede a superfície, após um longo mergulho. Enfim, ar.
Bjs!
Bruno (do RJ)
Adorei seu texto. Me lembrou aquele fragmento de tempo que antecede a superfície, após um longo mergulho. Enfim, ar.
Bjs!
Bruno (do RJ)
Postar um comentário